Depois que o chumbo é colocado e fixado no coração, a parte geradora do marcapasso é implantada sob a pele.

Amil Manaus Allcross
Essa pequena caixa, medindo apenas 2,5 cm de comprimento por 2,5 cm de largura, é conectada ao fio do eletrodo e inserida através da incisão em um pequeno bolso logo abaixo da pele. O médico então fecha a incisão e conecta o paciente a um monitor cardíaco para observação. Todo o procedimento, do início ao fim, normalmente leva de uma a duas horas.

Os pacientes devem esperar sentir dor e sensibilidade leves a moderadas ao redor da incisão por vários dias. Como o gerador fica logo abaixo da superfície da pele, a maioria das pessoas pode sentir claramente o contorno do marcapasso quando o local da incisão estiver cicatrizado. Alguns pacientes acabam com cicatrizes leves ou com uma pequena deformidade da pele perto do gerador, devido ao fato de ela não estar inserida profundamente no corpo. As complicações mais graves são raras (ocorrem em apenas 1-2% dos pacientes) e podem incluir sangramento grave, coágulos sanguíneos, perfuração do coração ou pulmão, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral ou mau funcionamento do marcapasso.

Como as baterias do marcapasso funcionam de cinco a dez anos, é necessário substituir o gerador a cada poucos anos para garantir que ele esteja funcionando corretamente. O monitoramento de rotina do marcapasso garante que ele esteja operando conforme projetado até o momento em que é necessário substituir.

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